Miguel Relvas aparece, frequentemente, na televisão, porque gosta de se pôr a jeito e daí ganhar uma importância que de outra forma, certamente, não teria.
Independentemente do que diz e diz muitos disparates, a arrogância com que o faz, num tom de superioridade, como se estivesse a falar para atrasados mentais, é bem marcante da ideologia que professa, em que o desprezo, pelas consequências para os Cidadãos das medidas que tomam, é uma constante.
Mas, afinal, quem é o Relvas? Que provas deu até hoje que lhe permitam falar com tal autoridade, como se as soluções que apresenta fossem únicas e indiscutíveis?
Já repararam como fala da situação a que chegámos e dos sacrifícios que temos de suportar, como se todos fossemos culpados, excepto ele, claro?
E aquele olhar vítreo, focado no horizonte longínquo, enquanto responde, menosprezando as perguntas que lhe fazem?
O Relvas é um arroto…
MORRA O RELVAS, MORRA! Sem o comparar, nem de perto, nem de longe, com o Júlio Dantas, parece-me interessante e muito apropriado, substituir o Dantas pelo RELVAS, no Manifesto Anti-Dantas, escrito por Almada Negreiros,
www.triplov.com/almada_negreiros/anti_dantas.htm
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