Que o País tem de pagar o que deve, é indiscutível.
Mas os "nossos" dirigentes continuarem a insistir que os sacrifícios a que nos estão a sujeitar são consequência de todos nós termos gasto mais do que deviamos, é generalizar o que não é generalizável e faz-me sempre lembrar aquela história clássica,
"se duas pessoas forem a um restaurante e uma delas comer um frango e a outra não comer nada, estatisticamente, cada uma delas comeu meio frango".
Neste caso, o que está a acontecer é que tanto os Funcionários Públicos como
os Reformados vão ter de pagar todos os frangos mesmo que não tenham comido o seu meio frango.
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