Quando de um Ministro o mais importante são as anedotas que se contam a seu respeito, está criado o ridículo e nada mais deveria sobrar que o seu próprio pedido de demissão.
Mas com o Relvas é diferente, o seu descaramento é de tal ordem que ainda se faz de mártir, dizendo e desdizendo, mentindo e procurando desmentir ou, pura e simplesmente dizendo que foram meros lapsos.
Não resisto à tentação de reproduzir uma das milhares de histórias e anedotas que por aí andam:
Consta que quando interrogado porque razão tinha indicado como frequência o 2º Direito, quando apenas tinha uma cadeira do 1º ano, Relvas terá dito que se tratava de um lapso, porque quando disse que frequentava o 2º direito queria referir-se ao andar em que morava....
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