O
11 de Setembro é uma data fatídica.
O
TERRORISMO INTERNACIONAL ataca, neste dia, nos mais diversos locais e sob os
mais diversos disfarces.
Em
Portugal, vindos do estrangeiro (Gaspar, Borges e Álvaro) formaram uma célula
com Passos e Relvas para espalhar o terror e destruírem milhares de famílias,
que vão ficando num estado pior do que a morte, que é o do sofrimento
permanente.
Os
portugueses, em desespero crescente, mas anestesiados pelo medo, depositavam
alguma esperança que o ministro das finanças, qual médico à cabeceira do
doente, lhes trouxesse algumas medidas que lhes minorasse as dores.
Nada
disso, o que lhes surgiu, foi um padrecas de aldeia, que numa voz pausada lhe
deu a extrema –unção, como quem diz “que importa que morras, se no cemitério há
flores”.
Exactamente,
hoje, 11 de Setembro de 2012, foi a vez desse “sacana” do Gaspar (sacana porque
surge com ar de virgem cândida) aparecer a destruir-nos com mais uma enorme
machadada, sem dó nem piedade, com a ideia fixa apregoada, constantemente, de “quanto
pior, melhor”.
A
propósito de quê e a soldo de quem é que estes regressados do estrangeiro, a
que se juntam esses “troikas”, também vindos lá de fora, nos querem levar ao
desespero e, em muitos casos, à fome, generalizada.
Não
digam que isto não é terrorismo e do mais refinado.
É
precioso, rapidamente, fechar as fronteiras e “expulsar os vendilhões do Templo”.
Sem comentários:
Enviar um comentário