- Na sua Declaração de Domingo, Paulo Portas, entre outros "mimos", referiu, a propósito da TSU:
"Se me perguntam se eu soube, claro que soube.
Se me perguntam se eu tive uma opinião diferente, tive uma opinião diferente.
Se me perguntam se eu alertei, alertei."
- Discordou da TSU e só a aceitou para
evitar uma crise no Governo e o chumbo da avaliação da troika.
- O Presidente do CDS,exigiu uma posição de abertura do Governo para:
"evitar a rotura social e descomprimir a tensão política".
- Contudo, (cinicamente) Portas desvalorizou as divergências na coligação e reafirmou que:
o CDS está empenhado em cumprir o contrato de quatro anos.
Paulo Portas, o Fingidor-mor, deu uma "paulada" no Governo e na coligação, mas embrulhou o pau em papel de seda.
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
Fernando PessoaQue chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
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