1 - A FUNDAÇÃO DO REINO
Por morte do Conde D. Henrique, sua mulher, Dona Teresa,
que exerceu a regência durante a menoridade do filho, teve de negociar um
Tratado, em que o Condado Portucalense se manteve como vassalo do rei de Leão.
Mais tarde, D. Afonso Henriques ao opor-se a uma união
galego-portuguesa, entra em conflito com a mãe, vindo a vencê-la na Batalha de
S. Mamede, em 1128.
Apesar da dimensão e
do poderio do reino de Leão e Castela, D. Afonso Henriques continua a lutar contra seu primo
Afonso VII, autoproclama-se rei de Portugal, acabando por conseguir o
reconhecimento, por parte daquele soberano, da independência de Portugal, pelo
Tratado de Zamora, em 1143.
Ao
longo da História, tem-se provado
que
nem sempre os aparentemente mais poderosos o são de facto.
2 - A INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL
Após a morte do rei D. Fernando, Portugal correu o risco
de perder a independência.
O trono era, então, reivindicado por Castela, que
pretendia que a sucessão recaísse sobre Dona Beatriz, filha única de D.
Fernando e Dona Leonor Teles, princesa essa que tinha casado com o rei D. João
I de Castela, quando tinha onze anos de idade.
Acontece que a rainha Dona Leonor tinha um romance
secreto com um tal de Conde Andeiro, galego, que apoiava o lado castelhano na
sua tentativa de se apossar do trono, situação que a voz popular não aceitava,
gerando-se mesmo um descontentamento geral que, rapidamente, se transformou num
apoio ao Mestre de Avis, que após ter liquidado o Conde, foi proclamado como D.
João I rei de Portugal, nas Cortes de Coimbra de 1385.
A guerra com Castela prolongou-se por vários anos e, apesar do poderio daquele exército,
o certo é que, as tentativas de invasão por parte dos castelhanos foram sempre
rechaçadas, até que os portugueses, na decisiva Batalha de Aljubarrota,
aniquilaram, por completo, o exército “espanhol”.
Ao
longo da História, tem-se provado,
que,
nem sempre os aparentemente mais poderosos, o são de facto.
Se os governantes deste país tivessem algum conhecimento de História de Portugal ou Universal, certamente seriam mais sensatos e competentos na sua governação.
ResponderEliminarMas não, eles pensam que com a sua arrogância e altivez conseguem convencer os portugueses que estão a ir no caminho certo, que não há outras alternativas às medidas desumanas que eles estão a aplicar e, pelo que parece, ainda vão piorar.
Claro, que a maioria dos portugueses já não vão em cantigas e já não acreditam nas suas falácias, e sabem perfeitamente que eles são incompetentes, ignorantes, insensíveis e autistas.
Fazem que não percebem que estão cada vez mais isolados e, que o estado em que se encontram é tão fraco, tão doentio, que o único sítio em que devem estar é nos " cuidados paliativos ", pois já não há qualquer possibilidade de recuperação, para bem dos portugueses.