
O PREGO
Quando decidimos tentar atingir um
objectivo, não podemos desistir porque, um qualquer “prego” retorcido, nos fura o
pneu.
Na altura, temos uma arrelia, momentânea,
mas não passa disso.
Muda-se o pneu e seguimos o nosso
caminho, deixando o insignificante “prego” na beira da estrada aguardando uma
nova oportunidade de poder furar outro pneu, porque esse tipo de “pregos” não
serve para mais nada a não ser para cumprir essa irrelevante missão.
Pois é, eu sou bem mais radical, porque não deixava o prego na beira da estrada, mas sim deitava-o para um caixote do lixo mt grande, para que não pudesse, nunca mais, causar qualquer tipo de dano aos que o rodeiam.
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