quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

NOVO ANO, NADA DE NOVO...

Saímos o ano e entramos no novo a ouvir, exclusivamente, falar em austeridade e na diminuição do deficit.

Os analistas, jornalistas e outros especialistas passam a vida a dizer que é indispensável apresentar medidas  no sentido do crescimento da economia e da diminuição do desemprego sem o que, os sacrifícios a que estamos a ser sujeitos, são inconsequentes e, pior ainda, o empobrecimento crescente é inevitável.

 A verdade é que o Governo e os seus apoiantes não apresentam nem uma medida concreta que nos permita vislumbrar um rumo que não seja na direcção do abismo. 
Mas um rumo, um caminho, uma Política só se traçam após se definirem os objectivos ou, melhor ainda, que tipo de Sociedade queremos (re)construir.
Será que acerca disso nada nos dizem porque é segredo ou será mesmo manifesta falta de conhecimentos (incompetência)?


Perante o actual panorama, interrogo-me:

  1. O que estaria a acontecer neste país, se as várias medidas que nos têm imposto, o fossem pelo governo anterior?
  2. Será que os Sociais-Democratas do PSD, se reveem na "política" que este governo está a seguir?
  3. Por onde andam, que não se ouvem, os dirigentes passados e actuais do PSD e do PS? Terão emigrado?


Para governar não basta querer, também é preciso saber!

E o saber não pode ser apenas livresco ou obtido no seio de uma qualquer "jota". 
A teoria tem de ser caldeada com a vida real, porque os resultados das várias medidas políticas atingem  as PESSOAS e as suas FAMÍLIAS que são os que sofrem e, de que maneira, com as experiências, sem senso, desses políticos, cujas maiores virtudes são a inconsciência e a ausência de humanidade.
A forma fria e sem escrúpulos como nos impõem as suas "leis", é, no mínimo, revoltante!!! 

1 comentário:

  1. Estes governantes,infelizmente, não têm competência para nos governar. Passos Coelho na ânsia de "ser um bom aluno" não olha a meios para atingir os fins. Ele e os seus apaniguados esquecem-se que um país é constituido por pessoas, que têm que ter um mínimo de dignidade para sobreviver.´Mas, eles não têm sensibilidade, nem o mínimo de humanismo para perceberem coisas tão simples. Só sabem falar em austeridade, empobrecimento, emigração, etc.etc.etc. Com este governo não iremos longe. Cá estaremos para ver...

    ResponderEliminar