quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

São Mateus 7:15

A predisposição, por parte da Alemanha, para o expansionismo, ficou bem patente entre as principais causas das duas Grandes Guerras.
Tal atitude é, no mínimo, preocupante, porque tal tem subjacente a ideia não só da conquista territorial, mas também o domínio de outros povos ditos “inferiores”.

Ninguém consegue perceber o que tem levado a chanceler Angela Merkel a adiar, sucessivamente, as medidas de fundo que rapidamente poriam fim à desenfreada especulação dos chamados “mercados” e, simultaneamente, a impor mais austeridade, regras punitivas e sanções gravosas que, transformarão, no curto prazo, os estados com economias mais frágeis, em mercados de mão-de-obra barata e, consequentemente, em países de vida empobrecida e sem esperança.

É caso para pensarmos se não estaremos perante uma política deliberada, mas com uma agenda escondida, que tenha como objectivo uma nova tentativa hegemónica por parte da Alemanha mas, desta feita, pela via do domínio económico.

Só, quando a Alemanha invade a Polónia, é que a Europa reage dando-se, então, início à Segunda Guerra Mundial, mas, antes, já aquele país tinha anexado a Áustria e destruído a Checoslováquia, perante a passividade europeia.

Angela Merkel é filha de um pastor luterano e acompanhou o pai na sua ida para a Alemanha Oriental, onde cresceu e viveu até à queda do muro de Berlim, em 1989.

Hitler dizia que, o que estava a fazer tinha intenções pacíficas e, Merkel refere que a Alemanha não quer mandar na Europa.

É, talvez, bom lembrar

(São Mateus 7:15)
“Guardai-vos de falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes”.

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