terça-feira, 11 de setembro de 2012

FECHEM AS FRONTEIRAS


O 11 de Setembro é uma data fatídica.
O TERRORISMO INTERNACIONAL ataca, neste dia, nos mais diversos locais e sob os mais diversos disfarces.
Em Portugal, vindos do estrangeiro (Gaspar, Borges e Álvaro) formaram uma célula com Passos e Relvas para espalhar o terror e destruírem milhares de famílias, que vão ficando num estado pior do que a morte, que é o do sofrimento permanente.

Os portugueses, em desespero crescente, mas anestesiados pelo medo, depositavam alguma esperança que o ministro das finanças, qual médico à cabeceira do doente, lhes trouxesse algumas medidas que lhes minorasse as dores.

Nada disso, o que lhes surgiu, foi um padrecas de aldeia, que numa voz pausada lhe deu a extrema –unção, como quem diz “que importa que morras, se no cemitério há flores”.
  
Exactamente, hoje, 11 de Setembro de 2012, foi a vez desse “sacana” do Gaspar (sacana porque surge com ar de virgem cândida) aparecer a destruir-nos com mais uma enorme machadada, sem dó nem piedade, com a ideia fixa apregoada, constantemente, de “quanto pior, melhor”.

A propósito de quê e a soldo de quem é que estes regressados do estrangeiro, a que se juntam esses “troikas”, também vindos lá de fora, nos querem levar ao desespero e, em muitos casos, à fome, generalizada.

Não digam que isto não é terrorismo e do mais refinado.

É precioso, rapidamente, fechar as fronteiras e “expulsar os vendilhões do Templo”.

Sem comentários:

Enviar um comentário